Enquanto o Brasil enfrenta problemas urgentes — como violência, desemprego e desigualdade —, a Casa destina R$ 5 milhões à FGV para “melhorar sua imagem”
Já aprovado pela Câmara, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad defende que o texto seja mantido sem alterações significativas e sancionado antes de janeiro de 2026
Em audiência pública realizada nesta terça-feira (14), 31 organizações – incluindo centrais sindicais, sindicatos, associações, confederações, federações e um fórum – rejeitaram integralmente o texto
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