Após 3 rodadas de negociações, o governo federal entregou, nesta terça-feira (14), proposta de reajuste do funcionalismo público. O reajuste, caso seja aceito pelas entidades dos servidores vai ser de 9% linear, com ajuste no auxílio-alimentação, que sobe de R$ 458 para R$ 658.

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Esplanada dos Ministérios | Foto: Reprodução

Ainda de acordo com a proposta, o reajuste, assim como o novo valor do auxílio-alimentação serão pagos no contracheque de maio.

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Se aas entidades representativas dos servidores “baterem o martelo”, o governo deve encaminhar projeto de lei para apreciação e aprovação do Congresso Nacional — Câmara e Senado — e depois sanção do presidente da República.

Eis a discussão
Na primeira rodada de negociações, o governo encaminhou como proposta de recomposição das perdas para este ano 8,4%. Os servidores contrapropuseram 13,5%, que o Executivo ficou de estudar.

Na segunda reunião da Mesa Negocial, a Secretario de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho, por meio do secretário Sérgio Mendonça, apresentou nova proposta de 7,8%. O que revoltou os dirigentes, pois, como vê, o governo reduziu a proposta inicial.

Por fim, depois da terceira rodada de entendimentos, que ocorreu na última sexta-feira (10), o Executivo formulou a proposta ora apresentada de 9%.

As entidades, agora, irão examinar a proposta da Secretaria e referendar ou não.

Veja abaixo, na íntegra, o que o governo formalizou para as entidades.

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