Da proteção dos direitos sociais ao extermínio social seletivo
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- Categoria: Agência DIAP
“Quando os podres Executivo, Legislativo e Judiciário se juntam para pactuar sobre o mal-estar social, acende o alerta de que esse mal pode ser mais letal: a destruição, além de sumária, pode ser legitimada definitivamente.” Esta é a introdução de alentada análise da atual conjuntura nacional, do presidente da Nova Central, José Reginaldo.
“A história tem mostras variadas disso. É como se fosse um rastilho de pólvora com capilaridade espalhada para atingir a todos estratos vulneráveis e necessitados de proteção em uma sociedade.
Por este artigo tento demonstrar 3 etapas desta destruição, apesar de essas figurarem apenas uma das partes da razão que pode expor uma marca até tida por alguns como pessimista, contudo necessária para que a vontade de uma ação transformadora da realidade se realize.
Trata-se ‘de ter a capacidade de persistir ao longo do tempo na lucidez do pessimismo otimista [razão e vontade], tal é a arte instável e urgente do inconformista’. É aí que me situo.
Dessa forma, contrapor qualquer fundamento deteriorador (teórico ou legal) das transformações sociais que conferem ou conferiram certa dignidade humana ao povo, especialmente à classe trabalhadora, é ação prioritária do sindicalismo, de pesquisadores e intelectualidade engajados na luta e na resistência diária ao mal-estar social que assola o País.”